segunda-feira, maio 29

Que tipo de pais somos nós?

Quando um filho na adolescência parece questionar o tipo de pai que tem ... tem-se um acontecimento que desperta a consciência para facetas da vida que geralmente estão adormecidas.

Ser bom pai ... praticamente todos os pais o consideram ser ... mas ser reconhecido como tal por vezes leva tempo ... ou tal reconhecimento tiraria margem negocial ao miudo!? No fundo ele desenvolve agora a sua busca pela independência e certamente terá outras ideias de vida que não vislumbramos ...

Neste fim de semana proporcionou-se rever Meet the Fockers (Meet The Parents 2) em DVD, com Robert De Niro, Ben Stiller, Dustin Hoffman e Barbra Streisand. Simplesmente delicioso! Por exemplo aquele dispositivo de aleitamento para evitar confusões (ainda a rir do comentário dito por Streisand)... ou aquela proximidade envolvente representada em Dustin Hoffman ...





Como se pudessemos escolher o próprio pai ... ;-)

Um brinde a todos os que nos mostram o quanto podemos ser patetas convencidos ... e quanto o afecto de pai é importante ... como importante é o pai estar algures na rectaguarda ... permitindo sonhar mais alto e arriscar voar!

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Não sou...ainda, helas! mas volto a brindar contigo e se me permites acrescento, saudando os pais presentes sobretudo nos momentos difíceis e todos aqueles que temem o risco mas que, em contrapartida, não censuram, ainda k discordem. Dá-lhe tempo... Entretanto, bon courage!:)TPS

1:21 da manhã  
Blogger Unknown said...

Mas que belo e muito valioso blog, gostei imenso e adimirei, o que escreves. bj

9:03 da tarde  
Blogger augustoM said...

Venho agradecer e retribuir a sua visita e comentário, que gostei de ler.
Gostava de esclarecer alguns pontos.
1-Sou um admirador incondicional de Jesus, considerando-o mesmo a figura histórica mais importante da Humanidade.
2-Não é minha intenção por em dúvida o credo ou a fé seja de quem for, por uma questão de princípio respeito as convicções dos outros, mesmo que não sejam as minhas. O texto pretende ser única e simplesmente um exercício de auto convicção do credo e da fé, e até que ponto a alteração dos pressupostos desse credo e fé, podem interferir na convicção.
3-Para mim Jesus tanto pode ter um aspecto como o outro, é me completamente indiferente, o que é importante é o homem em si. Mas se tivesse mesmo que escolher, possivelmente preferiria a imagem menos ortodoxa, pelo menos estaria mais despida dos acessórios históricos, e mais perto do homem, o grande homem que ele foi.
4-O conceito de beleza é muito subjectivo, e nada pode contrariar que ele não represente um padrão de beleza masculina na época. Acontece frequentemente, pessoas de outras raças não condizerem com os nossos padrões de beleza e contudo são beldades no seu meio.
Um abraço. Augusto

10:21 da tarde  
Blogger augustoM said...

Muito pertinente o conteúdo do seu post.
O pai, o tradicional herói, muitas vezes não sabe representar o seu papel, impondo mais o seu espaço em detrimento do espaço dos filhos, ou ainda pior, torna-se ausente, ignorando tudo e todos. Muitas vezes é extremamente penoso para um filho, não escolher o pai, mas pensar na quilo que gostava que fosse.
Um abraço. Augusto

10:33 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Looks nice! Awesome content. Good job guys.
»

8:52 da tarde  

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