quinta-feira, agosto 3

Férias e sábia interpretação dos sinais

Um periodo de férias proporciona sempre (sempre, palavra detestável!) um momento de reflexão para o que foi feito e aquilo que é para fazer. Momentos bem ou mal sucedidos, horas H, esforços bem ou mal intencionados!

É momento de balanço, e sim, um "eu fragilizado" pelo tempo ou um "eu amadurecido" ... são duas faces da mesma "moeda". Algures se refere que viver é manter uma combustão que ou existe e nos gasta ou simplesmente não acontece nada senão a decomposição!

A tal dictomia por exemplo na perservação dos nossos principios versus a necessária (ou não!!?) permissividade nos relacionamentos com os outros, define-nos "dificilmente equilibrados" ... e "... acabamos inconscientemente por abdicar do melhor de nós" ou quiçá conscientemente.

Quem não gostaria de sentir ainda mais optimismo na "sábia interpretação dos sinais", mas reconheça-se que nem a alguma experiencia desta vida nem a partilhada de livros estão a valer quanto seria necessário. Algum conselho?! Quem sabe se ler Ovídio com outra prespectiva ;-) ... com aquela espontaniedade de um ser ferido por estas lides ... se é que isso é entendível ao comum dos mortais ...

Um brinde a todos os que sabem como a busca de felicidade(s) é como a busca de uma perfeição num atleta ou artista, é um processo pessoalcustoso (doloroso?!) e cujo nível final ou máximo dependerá do que se consegue transformar em cada um em cada momento. É uma prática ... Eu pratico, tu praticas , ele/ela pratica , ... será??? Como quase tudo na vida, sairá melhor se soubermos fazê-lo de forma divertida!

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Brindo ao regresso! Recordo c/ alguma nostalgia quão desejadas são as férias após 1 longo período de trabalho árduo. Alguém disse k renascemos a cada aniversário e k a celebração da data é 1 uma boa altura p/o balanço pessoal, ao invés do 1 de Jan. de cada ano, enfim, cada 1 saberá reconhecer o seu momento. A prática permite-nos aperfeiçoar tudo e contribui p/vencer barreiras k pensava-mos intransponíveis. Mas, a busca de felicidade(s) perde-se por vezes, após um longo e “custoso” percurso, na satisfação insaciável. Ao ambicionar sempre (palavra detestável, concordo!) mais, deixa-mos escapar os sinais avivados pelas coisas simples e corriqueiras que inadvertidamente relegamos para 2º plano durante a nossa curta passagem. Talvez seja necessário experimentar “as duas faces da moeda” p/ nos aperceber-mos da sua presença e as valorizar-mos. TPS

1:43 da manhã  

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